04 agosto 2014

Testes utilizados para detectar alterações genéticas - mma - dnr - sce - otr - mmo - sln - cyt - bfa - dnd - mrc - mnt - pic - dlt - spm - dni - hma - slt - msc - trn

Testes utilizados para detectar alterações genéticas:

mma - Ensaio de mutagenicidade microssomal.
O método utiliza uma técnica “in vitro” na qual as freqüências de mutação são determinadas através da ativação enzimática de permutadores, na presença de um organismo indicador.

dnr - Reparação do DNA.
O sistema utiliza um método de avaliação da capacidade de reparação do DNA no caso de um dano genético.

sce - Permuta de cromátides irmãs.
O sistema detecta, em preparações citológicas, o intercâmbio de DNA entre cromossomos em metafase e produtos de replicação, aparentemente em locais homólogos.

otr - Transformação oncogênica.
O método utiliza o critério morfológico para detectar diferenças citológicas inter-celulares normais e cancerígenas.

mmo - Mutação em microorganismos.
O método utiliza a detecção de alterações genéticas hereditárias em microorganismos os quais tenham sido diretamente expostos às substâncias químicas.

sln - Perda do cromossomo sexual e não disjunção.
O sistema mede a não separação de cromossomos homólogos durante a meiose e mitose.

Cyt - Análise citogenética.
O sistema utiliza culturas celulares ou uma linha de células para avaliar as aberrações cromossômicas ocorridas após a administração de substâncias químicas.

bfa - Ensaios com fluídos corpóreos.
O sistema utiliza duas espécies separadas, geralmente mamíferos e bactérias. A substância teste é inicialmente administrada no hospedeiro do qual o fluído (sangue, urina ou outros), é subseqüentemente retirado. Este fluído é testado “in vitro”, e as mutações avaliadas em espécies bacteriológicas.

dnd - Dano ao DNA.
O sistema detecta danos nas fitas de DNA, incluindo quebras, cruzamentos e outras anormalidades.

mrc - Recombinação mitótica e conversão gênica.
O sistema utiliza um método de recuperação desigual de marcadores genéticos na região de troca, durante a recombinação genética.

mnt - Teste de micronúcleos.
O sistema baseia-se no fato de que cromossomos ou fragmentos de cromossomos podem não ser incorporados em um dos núcleos-filhos durante a divisão celular.

pic - Capacidade de inibição do fago.
O sistema utiliza um virus lisogênico para detectar uma mudança nas características genéticas, através da transformação de um virus não infeccioso em infeccioso.

dlt - Teste de dominância letal.
Uma dominância letal é uma alteração genética em um gameta, a qual destrói o zigoto produzido pelo gameta em questão. Em mamíferos, o teste de dominância letal mede a redução do número da ninhada. Em insetos, mede-se o número de ovos não chocados.

spm - Morfologia do esperma.
O sistema avalia as mudanças ocorridas na morfologia do esperma normal.

dni - Inibição do DNA.
O método detecta a síntese de DNA, geralmente durante a fase não sintética.

hma - Ensaio com hospedeiro-mediador.
O sistema utiliza duas espécies separadas, geralmente mamíferos e bactérias; detecta alterações genéticas hereditárias no hospedeiro mamífero, através da conversão metabólica de substâncias químicas ocorridas nas espécies bacteriológicas indicadoras.

slt - Teste de “locus” especificidade.
O sistema utiliza um método para detectar ou medir as taxas de mutação em um ou vários “locus” recessivo.

msc - Mutação em células somáticas de mamíferos. O sistema utiliza a indicação e isolamento de mutantes em culturas de células de mamíferos por identificação da alteração do gene.


trn - Teste de translocação hereditária. O teste mede a transmissibilidade de translocações induzidas para as gerações subsequentes. Nos mamíferos o teste utiliza na descendência proveniente de pais tratados, esterelidade e fertilidade reduzida. Além disso, a análise citológica da primeira descendência ou das subseqüentes provenientes de pais tratados reafirma a prova da existência de translocação induzida. Na Drosophila sp, translocações hereditariamente transmissíveis são geneticamente detectadas, utilizando-se facilmente distintos fenótipos marcados e essas translocações podem ser verificadas através de técnicas citogenéticas.

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