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16 julho 2012

Procedimentos para a realização de trabalhos em altura – Legislação – EPI - Proteção contra quedas - manutenção de fachadas - Campo de Aplicação - O que é Trabalho em Altura? - Uma das principais causas de mortes de trabalhadores se deve a acidentes envolvendo queda de pessoas e materiais - Atos que podem levar a acidentes fatais -NR 8 – Edificações - NR 18 - Medidas de proteção contra quedas - Movimentação e transporte de materiais e pessoas – Andaimes - cinto de segurança tipo pára-quedista - trava-quedas - cabo–guia - Ponto de ancoragem - Cadeira Suspensa - cabo de aço - cabo de fibra sintética (corda de poliamida) - CUIDADOS - Fita de identificação – INSPEÇÃO – MANUTENÇÃO - Manuseio e cuidados com o cabo de aço - Principais Áreas com Grande Risco de Queda - Material de Uso Geral Flexíveis – Cordas – Cordeletes - Fitas Tubulares – Mosquetões – Descensores - Ascensores e Blocantes – Cadeirinhas - Capacetes e Luvas - Proteção de Corda - Polias e Roldanas - Tripé de Salvamento - Fator de Queda - Práticas Seguras - Quem Realiza Trabalhos em Atura


Objetivos

• Estabelecer os procedimentos necessários para a realização de trabalhos em altura, visando garantir segurança e integridade física dos colaboradores e empresas de terceiros (contratadas) que realizaram este tipo de trabalho e a proteção dos que transitam nas áreas próximas.


Legislação

NR 06 – Equipamento de Proteção Individual
NR 18 – Obras de Construção, Demolição e Reparos
NBR 15475 – Acesso por corda e certificação de pessoas


NR 06 – Equipamento de Proteção Individual


IV - Proteção contra quedas com diferença de nível:

a) cinto de segurança para trabalho em altura superior a 2 (dois) metros em que haja risco de queda;

b) cadeira suspensa para trabalho em alturas em que haja necessidade de deslocamento vertical, quando a natureza do trabalho assim o indicar;

c) trava-queda de segurança acoplada ao cinto de segurança ligado a um cabo de segurança independente, para os trabalhos realizados com movimentação vertical em andaimes suspensos de qualquer tipo.

• EPI é todo dispositivo de uso individual, para proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Só poderá ser comercializado e utilizado, se possuir o Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo MTE, nº que consta no próprio equipamento.


 

Obriga-se o empregador, quanto ao EPI, a:

a) adquirir o tipo adequado à atividade do empregado;

b) treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado e tornar seu uso obrigatório;

c) substituí-lo quando danificado ou extraviado, higienizá-lo e fazer sua manutenção;


Obriga-se o empregado, quanto ao EPI, a:

a) usá-lo p/ o fim a que se destina e responsabilizar-se por sua guarda e conservação;

b) comunicar o empregador alterações que torne seu uso impróprio.


Exemplos de EPI's para trabalhadores em atividades de manutenção de fachadas:


•A: trava queda ligado a cabo guia. B: cinto de segurança pára-quedista.


Campo de Aplicação

Manutenção em telhados (telhas, rufos, chaminés, exaustores etc.);

Troca de telhas;

Pintura, limpeza, lavagem e serviços de alvenaria nas fachadas e estruturas;

Instalação e manutenção elétrica;

Manutenção de redes hidráulicas aéreas.



O que é Trabalho em Altura?

É TODA A ATIVIDADE EXECUTADA ACIMA DE 2 METROS DO PISO DE REFERÊNCIA.

Uma das principais causas de mortes de trabalhadores se deve a acidentes envolvendo queda de pessoas e materiais.

• 30% DOS ACIDENTES DE TRABALHO OCORRIDOS AO ANO SÃO
DECORRENTES DE QUEDAS. (FONTE MTE)

• O risco de queda existe em vários ramos de atividades, devemos intervir nestas situações de risco regularizando o processo e tornando os trabalhos mais seguros.

• Devemos tomar medidas preventivas em todos os trabalhos realizados com risco de queda visando à segurança dos trabalhadores e terceiros.


Acidentes fatais por queda de atura ocorrem principalmente em:

• Obras da construção civil;

• Serviços de manutenção e limpeza em fachadas;

• Serviços de manutenção em telhados;

• Pontes rolantes;

• Montagem de estruturas diversas;

• Serviços em ônibus e caminhões;

• Depósitos de materiais;

• Serviços em linha de transmissão e postes elétricos;

• Trabalhos de manutenção em torres;

• Serviços diversos em locais com aberturas em pisos e paredes sem proteção, etc.


Atos que podem levar a acidentes fatais

EXCESSO DE CONFIANÇA;

NÃO USO OU USO INCORRETO DOS EPI´s;

DESCUMPRIMENTO E/OU DESCONHECIMENTO DOS PADRÕES DE EXECUÇÃO.


NR 8 – Edificações

• As aberturas nos pisos e nas paredes devem ser protegidas de forma que impeçam a queda de pessoas e objetos.

• Importante: As proteções quando feitas em madeiras deve ser de 1° qualidade sem nós e devem ser pintadas com identificação de EPC para impedir que sejam retiradas inadvertidamente.


NR 18 - Medidas de proteção contra quedas

• É obrigatório a instalação de proteção coletiva resistente onde houver risco de quedas de trabalhadores ou projeção e materiais.

• As aberturas nos pisos devem ter fechamento provisório resistente.

• Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento
provisório de, no mínimo, 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura, constituído de material resistente e seguramente fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas.

• A proteção contra quedas, quando constituída de anteparos rígidos, em sistema de guarda-corpo e rodapé deve atender aos seguintes requisitos:

a) ser construída com altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para o travessão superior e 0,70m (setenta centímetros) para o travessão intermediário;

b) ter rodapé com altura de 0,20m (vinte centímetros);

c) ter vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura.


Movimentação e transporte de materiais e pessoas

• A montagem e desmontagem devem ser realizadas por trabalhador
qualificado

• Todos os equipamentos de movimentação e transporte de materiais e pessoas só devem ser operados por trabalhador qualificado, o qual terá sua função anotada em Carteira de Trabalho.

• No transporte vertical e horizontal de concreto, argamassas ou outros materiais, é proibida a circulação ou permanência de pessoas sob a área de movimentação da carga, sendo a mesma isolada e sinalizada.

• É proibido o transporte de pessoas por equipamento de guindar.


Andaimes

• O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, antiderrapante, ser nivelado e fixado de modo seguro e resistente.

• Os andaimes devem dispor de sistema guarda-corpo e rodapé, inclusive nas cabeceiras, em todo o perímetro, com exceção do lado da face de trabalho.

• É proibida, sobre o piso de trabalho de andaimes, a utilização de escadas e outros meios para se atingirem lugares mais altos.

• É proibido o deslocamento das estruturas dos andaimes com trabalhadores sobre os mesmos.

• Os andaimes cujos pisos de trabalho estejam situados a mais de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) de altura devem ser providos de escadas ou rampas.

Obs. O uso de cinto de segurança, talabartes duplos e conectores de grande abertura satisfazem perfeitamente a todos os requisitos de segurança.


• Andaime suspenso mecânico
Largura mínima útil: 65 cm
Largura máxima útil: 90 cm
Comprimento máximo: 8 m
Carga mínima em qualquer ponto deve ser de 200kgf.


O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado ao trava-quedas de segurança este, ligado a cabo–guia fixado em estrutura independente da estrutura de fixação e sustentação do andaime suspenso.



A sustentação dos andaimes suspensos deve ser feita por meio de vigas, afastadores ou outras estruturas metálicas de resistência equivalente a, no mínimo, três vezes o maior esforço solicitante.


Ponto de ancoragem:



• É um dispositivo para ancoragem de cordas para retirada de vítimas e acesso de bombeiros na edificação e área de risco. Deve ser constituído de material resistente a intempéries, não provocar abrasão ou esforços cortantes nas cordas e resistir a esforços de tração de 3.000 Kgf.

• Exemplo de pontos de ancoragem definitivos em edifício p/ serviços de manutenção de fachada. Ancoragem deve ser de aço inox, fixada em parte estrutural do edifício;


• Construtoras não costumam deixar pontos de ancoragem definitivos nos edifícios. Anos após a construção, a necessidade de realizar serviços de manutenção em fachadas induz a ancoragem de cabos guia e de sustentação em pontos improvisados, com risco de acidentes.

É proibida a fixação de sistemas de sustentação dos andaimes por meio de sacos com areia, pedras, latas ou qualquer outro meio similar.

Pode-se utilizar sistema contrapeso como forma de fixação dos andaimes suspensos, desde que este atenda as seguintes especificações mínimas:

O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado ao trava-quedas de segurança este, ligado a cabo–guia fixado em estrutura independente da estrutura de fixação e sustentação do andaime suspenso:

a) ser invariável (forma e peso especificados no projeto);

b) ser fixado à estrutura de sustentação dos andaimes;

c) ser de concreto, aço ou outro sólido não granulado, com seu peso conhecido e marcado de forma indelével em cada peça.




Cadeira Suspensa

• Quando não for possível a instalação de andaimes, é permitida a utilização de cadeira suspensa (balancim individual).



• Quando não for possível a instalação de andaimes, é permitida a utilização de cadeira suspensa (balancim individual).

• O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo páraquedista, ligado ao trava-quedas em cabo-guia independente.

• O sistema de fixação da cadeira suspensa deve ser independente do cabo-guia do trava-quedas.


Esta cadeira deve apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem visíveis, a razão social e o número do CNPJ do fabricante.
A sustentação da cadeira deve ser feita por meio de cabo de aço ou cabo de fibra sintética (corda de poliamida).


É proibida a improvisação de cadeira suspensa.

• A grande maioria das ¨cadeirinhas¨ utilizadas em serviços de fachada são de fabricação artesanal. São consideradas, pelos trabalhadores, mais fáceis de utilizar, mais leves e mais baratas, porém são perigosas e seu uso é proibido.



A cadeira suspensa deve dispor de:

• Sistema c/ dispositivo de descida com dupla trava de segurança, se
sustentada por cabo de fibra sintética

• Sistema dotado com dispositivo de subida e descida, c/ dupla trava
de segurança, se sustentada por cabo de aço.

•Os cabos de aço e de fibra sintética devem ser fixados por meio de
dispositivos que impeçam seu deslizamento e desgaste e devem ser substituídos quando apresentarem condições que comprometam a sua integridade em face da utilização a que estiverem submetidos.


CUIDADOS COM CABO DE FIBRA SINTÉTICA

Cabos de fibra sintética devem ser dotados de alerta visual amarelo.
Estes cabos deverão contar com rótulo contendo as seguintes informações: Material constituinte: poliamida, diâmetro de 12 mm, Comprimento em metros e aviso: "CUIDADO: CABO PARA USO ESPECÍFICO EM CADEIRAS SUSPENSAS E CABO-GUIA DE SEGURANÇA PARA FIXAÇÃO DE TRAVA-QUEDAS".

1ª capa
Trançado externo em multifilamento de poliamida.

2ª capa
Alerta visual em filamento de polipropileno ou poliamida na cor amarela, quando a segunda camada aparecer (amarela) indica que a camada superior está desgastada, devendo-se então substituir a corda.

3ª capa
Alma central torcida em multifilamento de poliamida.


Fita de identificação

Constando: NR 18.16.5 - ISO 1140 1990 e nome do fabricante com CNPJ.

• A vida útil das cordas depende de: tempo de uso, da manutenção, freqüência do uso, equipamentos utilizados, intensidade da carga, abrasão física, degradação química, exposição a raios solares (ultravioleta), clima etc.

• Nó enfraquece a corda no local da curvatura com perda de resistência de até 60%, curvas mais acentuadas sacrificam mais a estrutura da corda. Esforço contínuo causa danos menores do que um esforço de impacto.


INSPEÇÃO: Antes de cada uso, a corda deve ser inteiramente inspecionada. Inspeção externa e interna: verificar a capa, diâmetro constante, sem cortes nem fios partidos, sem desgastes por abrasão e sem suspeita de contaminação por produto químico nocivo à sua estrutura. A corda não deve apresentar caroço, inconsistência à dobra, emagrecimento da alma (parte interna) e folga entre capa e alma.


MANUTENÇÃO: poliamida envelhece em contato com o ar, mesmo sem ser usada.

1. Mantê-la: limpa, afastada de produtos químicos nocivos (ácidos), cantos cortantes e piso das obras. Jamais pisá-la com sapatos sujos. Partículas de areia, terra e pó penetram nas fibras e causam grande desgaste dos fios durante o uso.

2. Armazená-la: em local seco, à sombra, sem contato com piso de cimento, fontes de calor, sol, produtos químicos, abrasivos ou cortantes.

3. Lavá-la: com sabão neutro, água com temperatura de até 30° e escova com cerdas macias (plásticas). Nunca use detergente. Deixar secar ao ar livre, longe da luz solar.


Cuidados Com Cabo De Aço

•Cabos de aço de tração não podem ter emendas nem pernas quebradas que possam vir a comprometer sua segurança. Não permita que o cabo de aço tome a forma de um pequeno laço, pois é o começo de um nó. Feito um nó a resistência do cabo é muito reduzida.

•Colocação dos grampos. “Para cabos até 5/8” use no mínimo 3 grampos.


Importante: os grampos devem ser montados de maneira correta e reapertados após o início de uso do cabo de aço.


Manuseio do cabo de aço: cabo de aço deve ser enrolado e desenrolado corretamente, a fim de não ser estragado facilmente por deformações permanentes e formação de nós fechados.


Cuidados Com Cabo De Aço
  



• Substitua o cabo ou descarte o pedaço do cabo quando:

1. Existirem arames rompidos visíveis

2. Aparecer corrosão acentuada

3. Os arames externos se desgastarem mais do que 1/3 de seu diâmetro original.

4. O diâmetro do cabo diminuir mais do que 5% em relação a seu diâmetro nominal.

5. Aparecerem sinais de danos por alta temperatura no cabo.

6. Aparecer qualquer distorção no cabo (dobra amassamento ou gaiola de passarinho).



• MANUTENÇÃO: Manter cabos de aço afastados de produtos químicos nocivos (ácidos), abrasivos e cantos (vivos) cortantes. Armazená-lo em local seco, por meio  de carretel, para fácil manuseio, sem torção estrutural.




 Material de Uso Individual Rígido

• Confeccionados em ligas metálicas leves.

• Uso esportivo.



Principais Áreas com Grande Risco de Queda

EPI’s

• Resistência: 20 KN.

• Ex.: mosquetões e oito em duralumínio.


• Confeccionados em fibras sintéticas.

• Grande versatilidade.

• Grande resistência.

• Ex.: cordas (dinâmicas e estáticas); cordeletes e fitas (planas e tubulares).

• Materiais utilizados pelos Corpos de Bombeiros.

• Confeccionados em aço, conferindo-lhes grande resistência.

• Possuem menor probabilidade de falhas em operações, bem como grande  versatilidade.

• Ex.: materiais em aço, alguns descensores, blocantes mecânicos, roldanas e outros.


Material de Uso Geral Flexíveis

• Esta é uma categoria de materiais que ainda não esta bem definida.

• Em virtude de conflitos de técnicas e táticas utilizados pelos grupos de resgate/salvamento.


• Referem-se basicamente em trabalhos com cordas de 11,5 mm, usadas em “double rope”, cordas duplas.


Cordas

• Definitivamente a corda é o material mais importante do trabalho em altura.

• As cordas mais modernas são feitas de nylon e são confeccionadas de forma semelhante, com capa e alma.

• Cordas para salvamento devem ter de 50 a 100m, bitola entre 11.5 mm e 13 mm, suportar 3.000 kgf. e preferencialmente devem ser do tipo estáticas.
  

• Corda Estática: a alma é formada por um chumaço único de fibras dispostas paralelas, cobertas por uma capa fortemente apertada.

• Corda Dinâmica: a alma consiste de 10 a 12 chumaços de fibras entrelaçadas, deforma que quando houver uma carga estas se esticam cobertas por uma capa com pequena folga.


Cordeletes

• Cordelete: basicamente trata-se de uma corda com diâmetro reduzido entre 04 mm e 06 mm.

• No salvamento ele é utilizado principalmente como blocante em operações de ascensão e descidas; e como back up em ancoragens. Ainda pode ser usado na equalização de macas.


Fitas Tubulares



• Fitas: assim como as cordas são feitas de fibras de nylon entrelaçadas, tem grande resistência, porém quando sob tensão, rompe facilmente em uma aresta.

• Servem principalmente para ancoragens, equalizações e confecção de cadeirinhas. Pode ser utilizada como blocante.


Mosquetões


• Mosquetões: peças metálicas arredondadas com fechos, utilizadas para conectar materiais de salvamento (cordas, fitas, grampos, cadeirinhas).

• Podem ser de aço ou alumínio, os de alumínio podem apresentar microfissuras com quedas.

• Formatos: delta, em “D”, meia lua, pêra e oval.

• Fechos: rosca, mola, mola e rosca e automático.


Descensores



• Peça Oito: tradicional ou com orelhas, funcionamento fácil e ágil.

• Torce a corda e não possui sistema de travamento automático.

• Grigri: trava automaticamente, exige certa prática. Não opera com cordas de diâmetro altos.

• Stop: também possui trava automática e não opera com cordas de diâmetro alto.


Descensores


 

• Tuba, Plaqueta Kisa, Gigi, Brake bar, ATC, Robot e Free Open.


Ascensores e Blocantes



• Ascensores: servem para ascender em uma corda, usando um para a cadeirinha e outro para o pé.

• Blocantes: travam a corda em um sentido e liberam no outro. Funcionam esmagando a corda e alguns possuem pequenas garras.


Cadeirinhas 



Confeccionadas em nylon e com fivelas de metal, asseguram a segurança do bombeiro e da vítima.

• Utilizar preferencialmente cadeirinhas com boudrie/sutiã.


Capacetes e Luvas



• Capacetes: casco de plástico, com espuma interna e ajuste para melhor conforto. Usar com jugular presa ao queixo.

• Luvas: de vaqueta, justas nas mãos, facilitando a confecção de nós.


Proteção de Corda



• Proteções de corda: protegem as cordas de arestas e superfícies rugosas.

• Podem ser de lona, cordura, metal ou acrílico.


Polias e Roldanas

• Polias: de alumínio ou aço, redirecionam o sentido e dividem a força do sistema.

• Podem ser do tipo placa móvel placa fixa, gêmeas, moitão com blocante, etc.


Tripé de Salvamento

• Tripés de Salvamento: utilizável em operações de salvamento em ambientes confinados. Reguláveis, com ou sem guincho.


Proteção Contra Quedas




Fator de Queda

Fator de Queda é a relação entre a queda do trabalhador e o comprimento do talabarte que é obtido pela fórmula: hQ/CT (hQ dividido por CT) onde:

hQ: Altura da queda

CT: Comprimento do Talabarte




Fator de Queda



 Práticas Seguras


· Todo trabalho em altura deverá ser previamente autorizado pela área de Segurança do Trabalho, através da emissão de Autorização para Trabalho em Altura;

· Somente poderão trabalhar em alturas os empregados que possuírem a Autorização para Trabalho para o referido trabalho;

· O local deverá ser sinalizado através de placas indicativas e/ou cones, deverá ser feito um isolamento para prevenir acidentes com transeuntes ou pessoas que estejam trabalhando embaixo;

· Utilizar os EPI’s de maneira correta.


Quem Realiza Trabalhos em Atura:

• Deve conhecer e respeitar os riscos e normas de segurança relativas ao seu trabalho;

• Deve utilizar todas as técnicas corretas na execução de suas atividades;

• Verificar diariamente a existência dos EPI's e se estão em bom estado;

• É cuidadoso, prudente e verifica sempre o estado dos equipamentos;

• O responsável junto com o trabalhador pela atividade deve fazer uma minuciosa análise das condições dos trabalhos que serão realizados, tomando as medidas necessárias para que ocorram com total segurança para ele e terceiros.


Bombeiroswaldo...

2 comentários:

  1. Tem um ponto fixo pra ancoragem que foi aplicado massa epox pra fixação o ferro não transpasou a estrutura da Lage gostaria de uma opinião se pode ser seguro 11 95833-3345 se possível obrigado

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  2. I recently came across your blog and have been reading along. I thought I would leave my first comment. I don't know what to say except that I have enjoyed reading. Nice blog. I will keep visiting this blog very often. Desentupidora de Caixa de Esgoto

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