06 abril 2011

Cabos, voltas, nós e amarras - Nós com cabo - Como fazer nós - Nós e Utilidades - Como dar Nó - Nós diversos - Nós - Nós e Amarras - Nó Direito - Nó Direito Alceado - Nó de Escota - Nó de Escota Alceado - Nó de Correr - Nó em Oito - Volta da Ribeira - Volta do Fiel - Volta do Fiel Duplo - Catau - Nó Aselha - Nó de Arnez - Balso pelo Seio - Fateixa - Lais de Guia - Nó de Pescador - Volta Redonda com Cotes - Volta do Salteador - Moringa - Nó de Frade - Enfardador - Falcaça - Cadeira de Bombeiro - Amarra Diagonal - Amarra Quadrada - Amarra de Tripé - Amarra Paralela - Nó de caminhoneiro, Carioca ou tração - Forca - Nós diversos 1 - Nós diversos 2 - Nós diversos 3 - Nós diversos 4 - NÓ MARCHARD - NÓ PRUSSIK - Nó UIAA - Nó Borboleta - Particularidades dos Nós - Tabela de resistência relativa entre alguns nós - TIPO DE NÓ / RESISTÊNCIA - NÓ EM OITO - NÓ EM NOVE - LAIS DE GUIA - NÓ PESCADOR DUPLO - NÓ PESCADOR TRIPLO - VOLTA DO FIEL - NÓ DINÂMICO UIAA - BORBOLETA - PRUSIK - MACHARD


Nós e Amarras

Nó Direito

Utiliza-se para unir duas cordas da mesma espessura.
  


Nó Direito Alceado

Como o Nó Direito simples é utilizado para unir dois cabos da mesma espessura, porém possuí uma alça que desata o nó quando puxada. Geralmente é usado quando o nó direito não é permanente e precisará ser desfeito mais tarde.




Nó de Escota

Utiliza-se para unir duas cordas de diferentes espessuras




Nó de Escota Alceado

Mesma utilidade do escota, só que mais fácil de desatar. É muito utilizado para prender bandeiras na adriça.


Nó de Correr

Serve para fazer uma alça corrediça em uma corda.



Nó em Oito

Utiliza-se para evitar o desfiamento da ponta de uma corda. Utilizado também por montanhistas para unir duas cordas (nó em oito duplo).



Volta da Ribeira

Utilizado para prender uma corda a um bastão (tronco, galhos, etc.) depois mante-la sob tensão.




Volta do Fiel

Nó inicial ou final de amarras. Não corre lateralmente e suporta bem a tensão. Permite amarrar a corda a um ponto fixo.



Volta do Fiel Duplo

Utilizado para amarrar cabos de retenção e espias.


Catau

Utiliza-se para reduzir o comprimento de uma corda sem cortá-la. Serve também para isolar alguma parte danificada da corda, sem deixá-la sob tensão.




Nó Aselha

É utilizado para fazer uma alça fixa no meio de um cabo.





Nó de Arnez

É utilizado para fazer uma alça fixa no meio de uma corda (sem utilizar as pontas).




Balso pelo Seio

Serve para fazer duas alças fixas do mesmo tamanho em uma corda




 Fateixa

 Serve para prender um cabo a uma argola, ponta de toldo sem amassar.



Lais de Guia

Utilizado para fazer uma alça fixa (e bastante segura) tendo em mãos apenas uma ponta da corda.




Nó de Pescador

Utilizado para unir linhas de pesca, cordas corrediças, delgadas, rígidas, cabos metálicos e até cabos de couro.




Volta Redonda com Cotes

Muito utilizado para amarar o sisal que estica um toldo no espeque.



Volta do Salteador

Utilizado para descer de algum lugar e levar a corda, o nó permite puxar a outra ponta e desfazer o nó.


Moringa

Utilizado para prender uma corda a um bastão, com uma ponta fixa e outra que quando puxada desata o nó. O Nó de Moringa é utilizado para amarrar um cabo em um gargalo de garrafa ou jarro. É seguro e resistente. 


Nó de Frade

Usado para criar um tensor na corda. Pode servir para parar uma roldana ou auxiliar na subida de uma corda como nó de apoio. Também pode ser usado para a transmissão de código Morse.



Enfardador

Permite ser sempre ajustado quando é necessário manter uma corda ou cabo sempre esticado. Numa falsa baiana, por exemplo, ao receber muito peso o cabo afrouxa, com este nó é possível estica-lo novamente com firmeza ser desfazer completamente o nó. 




 Falcaça
A falcaça é feita na ponta de um cabo evitando que ele comece a desmanchar com o uso e o tempo. Pode ser feita com linha grossa 




Cadeira de Bombeiro

É um nó simples e rápido de atar quando se precisa subir ou descer uma pessoa de uma árvore, barranco ou outro ponto. É seguro, porém mais utilizado em caso de emergência ou quando a altura não oferece grandes riscos. Para estes casos, existem cadeiras mais elaboradas e seguras.






Amarra Diagonal

Serve para aproximar e unir duas varas que se encontram formando um ângulo agudo. É menos usada que a Amarra Quadrada, mas é muito utilizada na construção de cavaletes de ponte, pórticos etc. Para começar usa-se a Volta da Ribeira apertando fortemente as duas peças, dão-se três voltas redondas em torno das varas no sentido dos ângulos, e em seguida, mais três voltas no sentido dos ângulos suplementares, arrematando-se com um anel de duas ou três voltas entre as peças (enforcamento) e uma Volta de Fiel para encerrar. Pode-se também encerrar unido a ponta final a inicial com um nó direito.



 Amarra Quadrada

É usada para unir dois troncos ou varas mais ou menos em ângulo reto. O cabo deve medir aproximadamente setenta vezes o diâmetro da peça mais grossa. Começa-se com uma Volta de Fiel bem firme ou uma Volta da Ribeira. A ponta que sobre desse nó, deve ser torcida com o cabo para maior segurança ou utilizada para terminar a amarra unindo-se a ponta final com um nó direito. As toras ou varas são rodeadas por três voltas completas redondas entre as peças (enforcamento) concluindo-se com a Volta do Fiel na vara oposta ao que se deu o nó de início ou com o nó direito na extremidade inicial.



Amarra de Tripé

Esta amarra é usada para a construção de Tripés em acampamentos, afim de segurar lampiões ou servir como suporte para qualquer outro fim. A amarra de tripé é feita iniciando com uma volta da ribeira e passando alternadamente por cima e por baixo de cada uma das três varas, que devem estar colocadas lado a lado com uma pequena distância entre elas. A vara do meio deve estar colocada bem acima, afim de amarrar a sua extremidade inferior à extremidade superior das outras duas ao lado. Não é necessário o enforcamento nesta amarra, pois ao ajustar o tripé girando a vara do meio a amarra já sofre o "enforcamento" sendo suficientemente presa. Entretanto, em alguns casos o enforcamento pode ser feito, passando voltas entre as varas e finalizando com uma volta do fiel ou nó direito preso a extremidade inicial. 



Amarra Paralela

Serve para unir duas varas colocadas paralelamente. Pode ser usada para apoiar ou até sustentar o outro bambu. Faz-se uma argola e dá-se voltas sobre ela e as duas varas como se estivesse falcaçando, terminando, também como uma falcaça, passando a ponta do cabo pela argola e puxando a outra extremidade para apertar. Finaliza-se com um nó direito unindo as duas extremidades.


Nó de caminhoneiro, Carioca ou tração.



Nó Forca



  Nós diversos 1



Nós diversos 2



Nós diversos 3



Nós diversos 4





NÓ MARCHARD

 

NÓ PRUSSIK



Nó UIAA



Nó Borboleta




Particularidades dos Nós

As cordas não funcionam sem os nós. Mas ao contrario do que muitos pensam, não é necessário que se conheça dúzias de nós. Precisa sim conhecer muito bem alguns poucos que são essenciais e poderão ser utilizados no dia a dia do Bombeiro Civil.


Tabela de resistência relativa entre alguns nós:

TIPO DE NÓ    /   RESISTÊNCIA
Sem nó --------------------- 100%
Oito ---------------------- 75~80%
Lais de Guia ------------ 70~75%
Pescador ----------------- 60~65%
Pescador Duplo --------- 65~70%
Volta de Fiel ------------- 60~65%
Nó de Fita ---------------- 55~65%

Sabemos, pela geometria elementar que, numa curva, definindo-se uma secção de angulação, o comprimento da circunferência interna é mais curta do que a externa. 

Assim, no caso de tração, as fibras externas da curva do nó serão submetidos mais do que as internas. 

Em média pode-se dizer que um nó enfraquece a resistência original da corda em 20 a 30%. 

É importante que o usuário saiba o nó adequado para cada caso, não apenas levando em consideração a tensão diferencial, mas também a versatilidade, a facilidade em desmanche e a eficiência. 

Todo nó deve ser checado e ajeitado, alinhando a corda e evitando pontos de encavalamentos. 

Eles devem ser também apertados antes de serem usados.


Tipos de nós:

NÓ EM OITO: nó normalmente utilizado para o fechamento de cadeirinha (encordoamento), também pode ser empregado para fixação de corda, loop no meio da corda, etc. 

Em muitos campeonatos de escalada esportiva o nó em oito é obrigatório para o encordoamento.

Ainda que seja um nó que tende a apertar quando submetido à tração, é considerado um nó seguro devido a estabilidade. 

É muito difícil esse nó desfazer-se por si só. 

O nó pode ser feito diretamente na barriga da corda (normalmente na proximidade de uma das pontas, mas não é regra) para formar uma alça para içagem, ancoragem ou fixação.

Para o encordoamento deve-se fazer um nó na ponta simples da corda, passar o chicote da ponta pela(s) ponta(s) do encordoamento da cadeirinha, e percorrer o caminho reverso com a ponta do chicote até finalizar o nó. 

Esse nó apresenta como vantagem a confiabilidade e a versatilidade. 

O nó é muito estável e a resistência não altera consideravelmente com o fato da ponta com carga contornar o nó por fora ou por dentro da curva. 

As desvantagens está no fato de ser um nó de difícil desmanche após submetido à carga e ocupar muita corda (é um nó volumoso). 

O nó em oito requer quase o dobro da corda para fechar o lais de guia. Isso faz com que, em muitos trabalhos de resgate, dependendo da situação, acabe consumindo muita corda e formando bolos volumosos nos pontos de convergência de nós como no ponto central equalizado de ancoragem.

Uma importante regra para se lembrar nos trabalhos táticos: a alça da corda deve ser o menor possível para qualquer tipo de conexão. 

Entenda-se que o termo “menor possível”refere-se aos aspectos operacionais. 

Esse procedimento é importante para economizar a corda, pois as alças consomem o dobro de metragem do material.



NÓ EM NOVE: É a variação do nó em oito tradicional com meia volta a mais. 

Esse nó deve ser empregado basicamente da mesma forma que o nó em oito para cordas com diâmetro inferior a 9mm. 

A vantagem desse nó está no fato de ser mais fácil na hora do desmanche e ser um pouco mais forte em relação à tração. 

A desvantagem está no fato de consumir ainda mais corda do que o nó em oito.


LAIS DE GUIA: Este é o nó clássico dos escaladores. 

O seu uso para encordoamento não é tão popular hoje como já foi no passado. 

É um nó versátil fácil de fazer e desfazer. 

Também suporta bastante tensão mas tende a se aflouxar (e até se desfazer) sozinho, principalmente quando situações de tensão e alívio de carga repetem-se sucessivas vezes. 

O lais de guia deve ser fechado com a ponta livre dentro da alça. 

O fechamento com a ponta livre para fora não altera a resistência, mas a tendência do nó desfazer sozinho é muito maior. 

Existe uma série de variação nesse nó, quase que todos visando atenuar o problema de afrouxamento


NÓ PESCADOR DUPLO: Nó para emendar duas cordas de diâmetros semelhantes. 

Muito utilizado para rapel de corda cheia e fechamento de solteiras de cordeletes. 

Esse nó tende a apertar bastante quando carregado dificultando o desmanche. 

No caso de cordeletes isso não chega a ser problema uma vez que é comum não termos a necessidade de desfazer o nó, mas no caso de emendar duas cordas deve-se tomar cuidado. 

É um nó muito compacto e simétrico, o que facilita a checagem visual.


NÓ PESCADOR TRIPLO: É uma versão com uma volta a mais do pescador duplo. 

A grande vantagem está no fato desse nó suportar cargas muito elevadas. 

Nos testes mostrou-se quase tão forte quanto um corda sem nó, mas consome bastante corda. 

O desmanche pode se tornar impossível, se uma vez tracionado, mas é o único nó aceitável para o fechamento de cordeletes de spectra.


VOLTA DO FIEL: Ou popular focinho de porco, é utilizado para a auto-fixação com a própria corda. 

A volta do fiel é um nó simétrico e estático, isto é, não importa que ponta seja carregada, uma vez fechada, mesmo que a outra ponta esteja totalmente livre, não se solta por si só. 

Outra característica desse nó é a facilidade de ajuste e de desmanche. 

O procedimento de auto-fixação pode ser substituído por uso de uma fira auto-seguro. 

Esse nó é também utilizado na ponta da corda para ancoragem em árvores e postes, assim como para trabalhos em altura especialmente para amarrar galhos de árvores que serão cortados. 

Nesse segundo caso deve-se avaliar a direção do esforço para não correr o risco de posicionar -lo no sentido que a carga afrouxe o nó.


NÓ DINÂMICO UIAA: Nó utilizado para se dar segurança para o companheiro, desde que seja empregado por uma pessoa devidamente treinada funciona muito bem para segurança de participante, mas o atrito é baixo e exige-se muita atenção. 

Apesar de ser no Brasil batizado com esse nome, não possui nenhuma aprovação pelo referido orgão (UIAA). 

A desvantagem desse nó é a torção que ele causa na corda. 

Já houve, num passado recente, comentários de que com o emprego desse nó poderia-se criar sistema de segurança ideal para trabalhos em resgate. 

No entanto, os testes foram desastrosos sendo que os corpos de testes, em muitos casos, despencaram até o chão. 

O nó UIAA não deve ser empregado para rapel.


BORBOLETA: É o nó utilizado para se criar uma alça no meio da corda para o encordoamento com o emprego de mosquetão de trava. 

Também é muito bom para ancoragem no meio da corda, pois o nó é simétrico, o que facilita a checagem visual, e suporta carga multidirecional.


PRUSIK: Nó bloqueante que pode ser utilizado para travamento de corda ou empregado para se executar procedimentos de subida. 

Normalmente utiliza-se cordins de 6 ou 7 mm sobre cordas de 9 a 11 mm de diâmetro. 

Para trabalhos de resgate e operações táticas emprega-se a versão de três voltas com cordeletes de 8 ou 9 mm sobre corda estática de 10 a 12,5 mm. 

Acredita-se que o diâmetro ideal do cordelete deve girar em torno de 70% do diâmetro da corda a ser bloqueada. 

Os cordeletes macios tendem a apertar forte sobre a corda principal e dificulta a operação de soltura. 

Os cordeletes duros apresentam dificuldades em atingir o ponto de aperto crítico e podem escorregar. 

Para otimizar a eficiência em situações que necessitam de ajustes constantes é importante que se encontre cordeletes com maciez adequada. 

A versão de duas voltas é o padrão geral para uso pessoal e funcionam muito bem quando corda e cordelete possuem diferentes tipos de construção estrutural. 

A versão de três voltas é empregada quando poder bloqueante superior é desejável como nas operações táticas e de resgate.


MACHARD: Outro nó bloqueante que pode tanto ser feito com cordim ou com fita de nylon tipo solteira. 

Assim como prussik é utilizado para travamento e subida pela corda. 

Deve-se tomar cuidado pois o ajuste é mais complexo do que o prussik e apresenta uma certa facilidade em correr. 

Não se deve executar o nó machard com fitas spectra, pois a superfície do material é muito lisa e o nó pode correr mesmo que esteja devidamente apertado.

APROVEITEM A DEIXA E PRATIQUEM, PRATIQUEM MUITO...

Bombeiroswaldo...

17 comentários:

  1. Respostas
    1. Boa tarde Isaac...
      Esse é o intuito do Blogguer...
      Abração e obrigado pela visita...

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  2. Boa tarde!
    Parabéns pelo excelente trabalho.
    Vc poderia me ajudar?
    Preciso saber o que é Back up ou sistema de nos de redundância.


    celiacristino@yahoo.com.br
    Grata

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  3. excelente trabalho
    parabéns

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  4. Boa noite Luiz...
    Estou feliz pelo parabéns, pois sei que estou sendo aprovado por Vocês.
    Abração e obrigado pela visita...

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  5. MEU PROFESSOR AMARROU DOIS COLEGAS. ELE PELA (ESQUERDA) PERNA E MÃO (DIREITA) COM UMA CORDA E COM OUTRA CORDA, FEZ O MESMO COM O OUTRO COLEGA, SENDO QUE AS CORDAS PASSAVAM ENTRE SI... DEPOIS NOS PEDIU PARA AJUDÁ-LOS A SAIR DALI, MAS SEM DESATAR O NÓ. MAS NÃO CONSEGUIMOS! PODE ME AJUDAR? QUAL TIPO DE NÓ ELE USOU E COMO SAIR DALI?

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    1. Boa tarde...
      Nós são utilizados para:
      - Içamento de ferramentas;
      - Içamentos de E.C.I.s.
      - Salvamento em altura;
      - Fixação de cabos para rapel negativo e positivo;
      - Tração positivo e negativo;
      - Escada fixa e móvel;
      - Etc....

      Fora desses parâmetros os nós só são utilizados em Circo e essa não é minha área.
      Abração e obrigado pela visita...

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  6. ESTOU FAZENDO CURSO DE BOMBEIRO CIVIL E ISTO QUE ELE FEZ FOI DURANTE UMA DE NOSSAS AULAS PRÁTICAS... MAS OBRIGADO PELA RESPOSTA!

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    1. Beleza...
      Logo estarei postando no youtube, ma a crítica é para melhorar o conteúdo ministrado nos cursos, pois já vi de tubo, é Bombeiro rastejando, pagando flexão e aberrações diversas, simplesmente desnecessária à grade de instrução dos Bombeiros Civis.
      Abração e Boas Festas à Você e todos seus Familiares. Que venha 2018 em nosso peito. Bons estudo Bravo!!!

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  7. Bom dia todos,

    Concordo com o Sd. Filho, trabalho como bombeiro civil desde a primeira assinatura na minha carteira de trabalho e tenho vários cursos na área, tenho visto militarismo em formação de bombeiros civis, conteúdo programático totalmente desnecessários, por exemplo esta situação citada acima, qual a necessidade de saber desamarrar as pessoas, vamos atuar num sequestro?

    Devemos ter cuidado onde estaremos investindo nossos aprendizados e reter somente aquilo que realmente precisamos.

    Abraço a todos!

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  8. Parabéns pelo trabalho! Me ajudou bastante!

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  9. Obrigado, logo postarei no youtube.
    Abração e obrigado pela visita...

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  10. Parabéns! Muito legal! Tá me ajudando muito em meu curso

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  11. Show o teu trabalho. Ajuda muito e tbm passei para meus colegas de curso BPC. Parabéns

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  12. Show, maravilhoso trabalho. acompanho esse trabalho a muito tempo, e cada vez que abro um poste, encontro o que eu procuro, continue postando, temos carência de informação, obrigado.

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